Quando estas crescem, tornam-se mais ativas nestas atividades, estas mesmas fornecem à criança experiências muito importantes para o seu desenvolvimento.
Por vezes torna-se muito dificil envolver crianças com dificuldades alimentares (com disfunção de integração sensorial) nestas atividades diárias, uma vez que associam a hora de alimentação a uma coisa «má», a uma atividade quase por obrigação, gestora de grandes niveis de ansiedade para toda a familia.
Por isso, mesmo que a criança não vá comer, é importante trazê-la para as atividades diárias de preparação da hora da refeição. Isto irá permitir à criança «ver a comida» como uma fonte de prazer e não de ansiedade e aborrecimento.
Existe uma grande diferença entre alimentar a criança, com o objetivo de apenas nutri-la e usar as ações de comer e beber como uma ação terapêutica, que tem como principal objetivo melhorar essas capacidades.
Uma abordagem terapêutica da alimentação pode levar ao progresso de muitos aspetos do desenvolvimento da criança, tais como: as capacidades motoras, de comunicação e de socialização.
Ana Marques
Olá!
ResponderEliminarDescobri este blog por acaso e gostei muito, vou acompanhar.
Este é um tema particularmente importante que, embora discutido pela comunidade terapêutica, é pouco abordado pela comunidade em geral e a maior preocupação é sempre a nutrição, muitas das vezes negligenciando as questões da comunicação e socialização.
Daniela
http://aroundterapiadafala.blogspot.com/
Olá, Eu tenho um filho Autista de 06 anos, e tenho muita dificuldades com ele quando se fala de alimentação, parece ter nojo da comida...Alguém saberia me indicar aqui em SP algum lugar que eu possa fazer algum tipo de tratamento ou acompanhamento??
ResponderEliminarAgradeço!!!